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Quarta-feira, 19 de Março de 2008

Pedro Burmester "Se me pedissem para tocar de pernas para o ar, tocava"

 

Pedro Burmester toca piano desde os 6 ano, mas tem a carreira interrompida: há 10 que se dedica quase exclusivamnete à direcção artìstica da casada Música. Esteve afastado, mas não pensava noutra coisa. Regressou, em 2006. E em vez de fazer música, programa-a. Tem 44 anos, é casado e tem três filhos.




Chegou a mudar datas de concertos por causa dos jogos do F. C. Porto. Uma vez, pediu para lhe irem comunicandoo resultado de um encontro, durante um concerto. Pedro Burmester é fanático. Pelo F. C. Porto, até já tocou piano suspenso numa grua.



Quando começou a gostar de futebol?

Desde sempre. As idas ao futebol eram os dias mais felizes da minha vida quando era miúdo. Como passava muitas horas ao piano, aquilo era outra coisa. Ao piano era sozinho, no futebol era muita gente. Seguia o futrbol como se fosse a missa. Até hoje. A coisa mais constante da minha vida é o futebol. O futebol é sempre igual, é sempre aquilo, sempre importante.



Joga futebol?

Jogava. Era rápido, expedito. Tinha potencial para ser um homem de área, um avançado-centro. O meu professor de ginástica era o preparador físico do F. C. Porto Hernâni Gonsalves. Chegou a ir falar com os meus pais, queria levar-me para as escolas do clube. Mas havia a possibilidade de magoar as mãos. Ficou por aì a espóradica hipótese do futebol profissional.



È um adepto uito dedicado?

Chegeui a não aceitar concertos ou a mudar datas por causa de jogos. Uma vez, pedi a alguém que ouvisse o relato e que me fosse dando o resultado para o palco. Outra heresia: estar na plateia a ouvir um concerto, com o auricolar a ouvir o relato. Quando se gosta de futebol, gosta-se mesmo. E, depois, tocar piano pendurado por uma grua, na inauguração de estádio de Dragão. Se me pedissem para tocar de pernas para o ar. Deve de ser a única coisa em que me estou nas tintas.... Sou tendencioso, ferveroso.... Ainda por cima o clube tem um percurso de vida muito identificado com a cidade. Somos pequenos, mas conseguimos, estamos lá, somos importantes. O trajecto de um clube pequeno para um clube de dimensão internacionalé notável. A cidade pode fazer o mesmo.



O clube deve de ser um exemplo para a cidade?

E acho que é, um exemplo de boa gestão, de apostar alto, de querer sempre mais e de não se sentar na glória.



O que é ser portita?

È ser adepto de um clube especial, com carácter, que luta sempre, que nunca se resigna, que é fiel aos seus princípios e que tem uma imagem de marca forte.



Continua a ir aos jogos?

Se podesse ia a todos. Quando os meus filhos crescerem maisacho que me estrearei na modalidade de lugar anual. Inscrevi o meu filho mais velho como sócio. Ele, numa atitude de contestação aom pai, uma vez disse que ia ser do Benfica, mas já recuou. Também não é facil, hoje, ser simpatizante do Benfica....



Só vê o F. C. Porto?

Vejo muito futebol, quando é bom. Acompanho a selecção nacional com sentimentos mistos. Vibro, tem um seleccionador de que não gosto. Se houvesse um jogo F. C. Porto – Selecção, torcia pelo F. C. Porto.



Qual o jogo mais emocionante a que já assistiu?

A final da Taça doa Campeões Europeu de 1987, em Viena, quando o F. C. Porto foi campaão pela primeira vez. Um dia inesquecível, pela exemplar capacidade que o futebol tem de juntar as pessoas e proporcionar uma coisa tão simples como estar feliz porque a equipa ganhou.



Qual o jogador que mais aprecia?

O Madjer era especial. Imprevisível, criativo. Se calhar, por causa de estar numa profissão criativa, gosto de individualistas. O Quaresma, agora. Não me importo nada que falhem vários passes para depois fazerem algo absolutamente genial.

 

Por ANA CRISTINA GOMES

Fonte: SÁBADO

sinto-me:
publicado por Dragão Azul às 16:25

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